Tem gente que chega angustiada e solitária por conta de ter se separado, e tem gente que se sente mais solitário estando com alguém. Tem gente que quer se separar e não tem coragem pois, muitas vezes, o relacionamento vira algo tão grande que terminá-lo parece desmanchar toda uma vida. Por isso, a separação envolve luto.
Nem sempre a gente ama essa pessoa, mas finge que ama só para continuar. Tem muita gente que ama o outro, mas não tem desejo, e não sabe como lidar com isso. A conquista envolve surpreender a pessoa e não necessariamente seguir seu desejo, até porque às vezes ela nem sabe o que deseja. O relacionamento gera uma série de surpresas, o que a gente vê na mídia ou na filosofia é teoria, diferente de quando a gente vive. Não tem manual de como se relacionar.
Muita gente vai ter uma conversa e não sabe como vai reagir na hora, o que é normal. Temos que admitir que podemos não estar preparados para conversar, afinal, às vezes sentimos coisas que não sabemos o que é. Sentimentos não operam por lógica, o inconsciente é complexo e, quando deixamos ele falar, torna-se um pouco mais simples.
Ainda é muito vendido que a gente precisa de um relacionamento, de ter alguém… assim, o que não fazemos para manter esse alguém? É simples colocar limites em relações formais, mas numa relação íntima é muito fácil se perder.
Enfim, o amor é uma construção e uma desconstrução contínua. Não há força mais potente do que amar de forma romântica. Amar envolve quebrar os próprios paradigmas do que se gostaria que a pessoa amada fosse. Às vezes, quando a gente se frustra, entra em contato com novas facetas do que achamos conhecer tão bem, novas nuances de algo que parecia estar resolvido na cabeça. Todos esses pontos são combustíveis para nos mover à terapia.
Tem gente que chega angustiada e solitária por conta de ter se separado, e tem gente que se sente mais solitário estando com alguém. Tem gente que quer se separar e não tem coragem pois, muitas vezes, o relacionamento vira algo tão grande que terminá-lo parece desmanchar toda uma vida. Por isso, a separação envolve luto.
Nem sempre a gente ama essa pessoa, mas finge que ama só para continuar. Tem muita gente que ama o outro, mas não tem desejo, e não sabe como lidar com isso. A conquista envolve surpreender a pessoa e não necessariamente seguir seu desejo, até porque às vezes ela nem sabe o que deseja. O relacionamento gera uma série de surpresas, o que a gente vê na mídia ou na filosofia é teoria, diferente de quando a gente vive. Não tem manual de como se relacionar.
Muita gente vai ter uma conversa e não sabe como vai reagir na hora, o que é normal. Temos que admitir que podemos não estar preparados para conversar, afinal, às vezes sentimos coisas que não sabemos o que é. Sentimentos não operam por lógica, o inconsciente é complexo e, quando deixamos ele falar, torna-se um pouco mais simples.
Ainda é muito vendido que a gente precisa de um relacionamento, de ter alguém… assim, o que não fazemos para manter esse alguém? É simples colocar limites em relações formais, mas numa relação íntima é muito fácil se perder.
Enfim, o amor é uma construção e uma desconstrução contínua. Não há força mais potente do que amar de forma romântica. Amar envolve quebrar os próprios paradigmas do que se gostaria que a pessoa amada fosse. Às vezes, quando a gente se frustra, entra em contato com novas facetas do que achamos conhecer tão bem, novas nuances de algo que parecia estar resolvido na cabeça. Todos esses pontos são combustíveis para nos mover à terapia.